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Técnicos em Equipamentos Biomédicos: mais notoriedade e evidência com a Resolução CFT nº 136/2021
De 5 a 12 de julho de 2021 esse jornalista que aqui inicia a matéria esteve internado no Hospital Montemagno, vinculado ao Grupo NotreDame Intermédica (GNDI), para tratamento de coronavírus (COVID-19), integrando as estatísticas junto a centenas de milhares de brasileiros que igualmente precisaram ser hospitalizados desde o início da pandemia. Embora inspirasse cuidados, seu quadro clínico não foi tão grave como o de tantas outras vítimas que não tiveram a mesma sorte – muitas intubadas para tratamento intensivo e, infelizmente, muitos óbitos. No período de internação, José Donizetti Morbidelli conviveu com enfermeiros, técnicos e atendentes que, aparentemente tão isolados mesmo num ambiente de trabalho, têm necessidade de dialogar, compartilhar histórias, falar de suas famílias; enfim, a pandemia afeta a todos – doentes ou não. “Não há palavras para mensurar o trabalho dos profissionais que estão na linha de frente e a atenção que eles dedicam aos pacientes”, atesta o jornalista, avaliando a experiência como um aprendizado. “Ao enfrentamos certas adversidades, aprendemos a nos conhecer melhor e dar mais valor ao que antes passava despercebido; às vezes, um simples gesto, incentivo ou uma palavra de encorajamento fazem muita diferença, quase como um medicamento”, filosofa.
Entre os profissionais na linha de frente, naturalmente que estão inseridos os Técnicos em Equipamentos Biomédicos, especialistas na instalação, manutenção e monitoramento de equipamentos médico-hospitalares e biomédicos; portanto, diretamente envolvidos com tecnologia hospitalar. “Acredito que todos os profissionais de saúde sentem prazer em cuidar do próximo, independente da área em que atuam. Aprendemos a trabalhar promovendo empatia e acolhimento aos pacientes”, relata Christine Faye, enfermeira intensivista do GNDI, graduada em biomedicina e enfermagem com pós-graduação em cuidados intensivos. “É muito prazeroso vê-los recebendo alta, e uma alegria imensa saber que contribuí para salvar uma vida. Por outro lado, fico triste pelas perdas; é comovente ver as lágrimas de familiares derramadas. Muitas vezes, nós também choramos escondidos”, testemunha.
Gradativamente o Sistema CFT/CRT tem baixado resoluções para que técnicos das mais diversas modalidades tenham suas atribuições normatizadas e disciplinadas, em conformidade com a legislação vigente. Com isso, são geradas oportunidades para inserção de novos profissionais no mercado de trabalho. Em 2 de julho de 2021 chegou a vez dos Técnicos em Equipamentos Biomédicos, beneficiados pela Resolução CFT nº 136/2021; entre eles, Daniel Alves da Silva, que optou pelo curso por já ter trabalhado anteriormente em atividades relacionadas à saúde e perceber uma defasagem de profissionais da área, sobretudo na assistência técnica. “Estou estudando a Resolução CFT nº 136/2021 para melhorar cada vez mais o entendimento sobre nossas atribuições”, conta. Em seu grupo de clientes, estão clínicas odontológicas e de estética, comprovando o quanto o setor é diversificado; segundo ele, investir em si mesmo é o caminho mais sensato para obter sucesso e reconhecimento profissional. “É muito importante agregar outros conhecimentos; por exemplo, para consertar autoclave – aparelho utilizado para esterilizar objetos em hospitais, clínicas, consultórios odontológicos e até salões de beleza – é preciso saber como se dá o processo para se certificar de estar fazendo o trabalho de forma correta”, receita o profissional, que também concluiu o curso técnico em refrigeração e climatização, além de química industrial e faculdade de biologia.
Educação técnica aliada a ações práticas – Coordenador de atividades técnicas no SENAI Mariano Ferraz – unidade localizada na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista –, João Luis Sanches enaltece o trabalho dos Técnicos em Equipamentos Biomédicos, antes e durante a crise de saúde pública decorrente da pandemia. “Eles sempre ocuparam uma posição de grande responsabilidade, atuando de forma a garantir a disponibilidade e eficiência da tecnologia hospitalar”, defende o também engenheiro elétrico, acrescentando que a profissão certamente obteve mais notoriedade e evidência nesse cenário pandêmico, e que tende a valorizar ainda mais com o conhecimento público da Resolução CFT nº 136/2021. “Essa norma representa um marco importante, especificando a abrangência e os limites de atuação profissional e permitindo aos empregadores enquadrarem corretamente esses profissionais em seus processos de trabalho; e, principalmente, perceberem o quando eles devem ser valorizados”, revela, complementando que a atuação dos Técnicos em Equipamentos Biomédicos na tecnologia hospitalar é determinante para a qualidade na prestação de serviço nos estabelecimentos assistenciais de saúde. “O mundo do trabalho rompeu paradigmas antigos, abrindo novas possibilidades e permitindo ao ser humano comum se aproximar do universo tecnológico com mais frequência e intensidade; e essa proximidade das pessoas por meio da tecnologia certamente abrirá novos campos de trabalho”, prevê. Ele defende a educação profissional – na qual os cursos técnicos estão inseridos – como ferramenta responsável por essa transformação social e inserção no mercado de trabalho, que é o elemento básico para a conquista de valores como a cidadania e dignidade humana. O grande desafio das instituições de ensino e entidades de classe, segundo suas próprias palavras, é conscientizar o público de que a formação técnica é um dos caminhos para a obtenção desses valores. Nesse contexto, as reportagens, apresentações e outras ferramentas de comunicação ajudam a fomentar e estimular o interesse, especialmente dos jovens.
Como entidade amplamente conhecida e importante na qualificação profissional, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-SP) não somente acompanha como também participa efetivamente no combate à pandemia, idealizando diversas ações práticas em conjunto com sua mantenedora: a indústria. “Por meio da atuação de suas escolas vocacionadas, o SENAI-SP integrou várias iniciativas de auxílio, das quais destacam-se a manutenção de ventiladores pulmonares para os estabelecimentos públicos de saúde, a produção de máscara face shield – aquela de plástico que cobre todo o rosto – para profissionais e álcool em gel distribuído à comunidade”, elenca João Luis Sanches.
João Luis Sanches: “Eles [Técnicos em Equipamentos Biomédicos] sempre ocuparam uma posição de grande responsabilidade, atuando de forma a garantir a disponibilidade e eficiência da tecnologia hospitalar”
Retrospectiva da pandemia – Para entender como tudo começou é necessário regressar no tempo, até Wuhan – província de Hubei, China. Em dezembro de 2019 é detectado o primeiro caso oficial de um vírus, surgimento até então associado a um mercado atacadista de frutos do mar; nada, porém, que alarmasse os mais de 11 milhões de habitantes de uma das mais populosas cidades chinesas. Com o passar do tempo o número de infectados foi aumentando e, em 11 de janeiro de 2020, as autoridades locais anunciaram a primeira morte. Dias depois a Organização Mundial de Saúde (OMS) deu o alerta sobre um caso descoberto na Tailândia – uma mulher que retornava justamente de Wuhan –, e, em seguida, em outros países asiáticos como o Japão e a Coreia do Sul. A Itália abriu as portas para o vírus na Europa, e os Estados Unidos no continente americano. Não demorou e o Brasil também entrou na rota da doença: um senhor que retornava da região norte da Itália, onde a incidência aumentava assustadoramente. Já não se tratava mais de um inofensivo vírus, mas um contágio em escala mundial. “Pandemia não é uma palavra que usamos de forma descuidada, pois quando utilizada incorretamente pode provocar medo irracional, levando a um sofrimento desnecessário”, declarou na ocasião o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, na tentativa de não proliferar medo em esfera mundial. Não adiantou: o vírus e suas mutações – cepas, num linguajar científico – atingiram o planeta como uma hecatombe e, quase dois anos após o primeiro caso chinês, a pandemia ainda não está totalmente controlada, mas apenas amenizada graças à vacinação em massa.
Agora, a pergunta que todos fazem é: como será o mundo pós-pandemia? “Em razão de cada pessoa ter passado por uma mudança transformadora, acredito que faremos do mundo num lugar melhor”, aposta Christine Faye. Por sua vez, João Luis Sanches também nutre expectativas positivas. “Como otimista que sou, penso que o mundo pós-pandemia deva ser caracterizado por mais solidariedade entre as pessoas”, frisa. E esse jornalista que aqui conclui a matéria corrobora com a opinião da enfermeira intensivista do GNDI e do coordenador de atividades técnicas no SENAI Mariano Ferraz: “As experiências de vida nos mostram que transformar é importante, mas transformar para melhor é fundamental. A solidariedade faz parte dessa mudança e nos tornam melhores e mais completos, fisicamente e espiritualmente”. Que esse sentimento “contamine” a todos.
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Entre os profissionais na linha de frente, naturalmente que estão inseridos os Técnicos em Equipamentos Biomédicos, especialistas na instalação, manutenção e monitoramento de equipamentos médico-hospitalares e biomédicos; portanto, diretamente envolvidos com tecnologia hospitalar. “Acredito que todos os profissionais de saúde sentem prazer em cuidar do próximo, independente da área em que atuam. Aprendemos a trabalhar promovendo empatia e acolhimento aos pacientes”, relata Christine Faye, enfermeira intensivista do GNDI, graduada em biomedicina e enfermagem com pós-graduação em cuidados intensivos. “É muito prazeroso vê-los recebendo alta, e uma alegria imensa saber que contribuí para salvar uma vida. Por outro lado, fico triste pelas perdas; é comovente ver as lágrimas de familiares derramadas. Muitas vezes, nós também choramos escondidos”, testemunha.
Gradativamente o Sistema CFT/CRT tem baixado resoluções para que técnicos das mais diversas modalidades tenham suas atribuições normatizadas e disciplinadas, em conformidade com a legislação vigente. Com isso, são geradas oportunidades para inserção de novos profissionais no mercado de trabalho. Em 2 de julho de 2021 chegou a vez dos Técnicos em Equipamentos Biomédicos, beneficiados pela Resolução CFT nº 136/2021; entre eles, Daniel Alves da Silva, que optou pelo curso por já ter trabalhado anteriormente em atividades relacionadas à saúde e perceber uma defasagem de profissionais da área, sobretudo na assistência técnica. “Estou estudando a Resolução CFT nº 136/2021 para melhorar cada vez mais o entendimento sobre nossas atribuições”, conta. Em seu grupo de clientes, estão clínicas odontológicas e de estética, comprovando o quanto o setor é diversificado; segundo ele, investir em si mesmo é o caminho mais sensato para obter sucesso e reconhecimento profissional. “É muito importante agregar outros conhecimentos; por exemplo, para consertar autoclave – aparelho utilizado para esterilizar objetos em hospitais, clínicas, consultórios odontológicos e até salões de beleza – é preciso saber como se dá o processo para se certificar de estar fazendo o trabalho de forma correta”, receita o profissional, que também concluiu o curso técnico em refrigeração e climatização, além de química industrial e faculdade de biologia.
Educação técnica aliada a ações práticas – Coordenador de atividades técnicas no SENAI Mariano Ferraz – unidade localizada na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista –, João Luis Sanches enaltece o trabalho dos Técnicos em Equipamentos Biomédicos, antes e durante a crise de saúde pública decorrente da pandemia. “Eles sempre ocuparam uma posição de grande responsabilidade, atuando de forma a garantir a disponibilidade e eficiência da tecnologia hospitalar”, defende o também engenheiro elétrico, acrescentando que a profissão certamente obteve mais notoriedade e evidência nesse cenário pandêmico, e que tende a valorizar ainda mais com o conhecimento público da Resolução CFT nº 136/2021. “Essa norma representa um marco importante, especificando a abrangência e os limites de atuação profissional e permitindo aos empregadores enquadrarem corretamente esses profissionais em seus processos de trabalho; e, principalmente, perceberem o quando eles devem ser valorizados”, revela, complementando que a atuação dos Técnicos em Equipamentos Biomédicos na tecnologia hospitalar é determinante para a qualidade na prestação de serviço nos estabelecimentos assistenciais de saúde. “O mundo do trabalho rompeu paradigmas antigos, abrindo novas possibilidades e permitindo ao ser humano comum se aproximar do universo tecnológico com mais frequência e intensidade; e essa proximidade das pessoas por meio da tecnologia certamente abrirá novos campos de trabalho”, prevê. Ele defende a educação profissional – na qual os cursos técnicos estão inseridos – como ferramenta responsável por essa transformação social e inserção no mercado de trabalho, que é o elemento básico para a conquista de valores como a cidadania e dignidade humana. O grande desafio das instituições de ensino e entidades de classe, segundo suas próprias palavras, é conscientizar o público de que a formação técnica é um dos caminhos para a obtenção desses valores. Nesse contexto, as reportagens, apresentações e outras ferramentas de comunicação ajudam a fomentar e estimular o interesse, especialmente dos jovens.
Como entidade amplamente conhecida e importante na qualificação profissional, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI-SP) não somente acompanha como também participa efetivamente no combate à pandemia, idealizando diversas ações práticas em conjunto com sua mantenedora: a indústria. “Por meio da atuação de suas escolas vocacionadas, o SENAI-SP integrou várias iniciativas de auxílio, das quais destacam-se a manutenção de ventiladores pulmonares para os estabelecimentos públicos de saúde, a produção de máscara face shield – aquela de plástico que cobre todo o rosto – para profissionais e álcool em gel distribuído à comunidade”, elenca João Luis Sanches.
João Luis Sanches: “Eles [Técnicos em Equipamentos Biomédicos] sempre ocuparam uma posição de grande responsabilidade, atuando de forma a garantir a disponibilidade e eficiência da tecnologia hospitalar”
Retrospectiva da pandemia – Para entender como tudo começou é necessário regressar no tempo, até Wuhan – província de Hubei, China. Em dezembro de 2019 é detectado o primeiro caso oficial de um vírus, surgimento até então associado a um mercado atacadista de frutos do mar; nada, porém, que alarmasse os mais de 11 milhões de habitantes de uma das mais populosas cidades chinesas. Com o passar do tempo o número de infectados foi aumentando e, em 11 de janeiro de 2020, as autoridades locais anunciaram a primeira morte. Dias depois a Organização Mundial de Saúde (OMS) deu o alerta sobre um caso descoberto na Tailândia – uma mulher que retornava justamente de Wuhan –, e, em seguida, em outros países asiáticos como o Japão e a Coreia do Sul. A Itália abriu as portas para o vírus na Europa, e os Estados Unidos no continente americano. Não demorou e o Brasil também entrou na rota da doença: um senhor que retornava da região norte da Itália, onde a incidência aumentava assustadoramente. Já não se tratava mais de um inofensivo vírus, mas um contágio em escala mundial. “Pandemia não é uma palavra que usamos de forma descuidada, pois quando utilizada incorretamente pode provocar medo irracional, levando a um sofrimento desnecessário”, declarou na ocasião o diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, na tentativa de não proliferar medo em esfera mundial. Não adiantou: o vírus e suas mutações – cepas, num linguajar científico – atingiram o planeta como uma hecatombe e, quase dois anos após o primeiro caso chinês, a pandemia ainda não está totalmente controlada, mas apenas amenizada graças à vacinação em massa.
Agora, a pergunta que todos fazem é: como será o mundo pós-pandemia? “Em razão de cada pessoa ter passado por uma mudança transformadora, acredito que faremos do mundo num lugar melhor”, aposta Christine Faye. Por sua vez, João Luis Sanches também nutre expectativas positivas. “Como otimista que sou, penso que o mundo pós-pandemia deva ser caracterizado por mais solidariedade entre as pessoas”, frisa. E esse jornalista que aqui conclui a matéria corrobora com a opinião da enfermeira intensivista do GNDI e do coordenador de atividades técnicas no SENAI Mariano Ferraz: “As experiências de vida nos mostram que transformar é importante, mas transformar para melhor é fundamental. A solidariedade faz parte dessa mudança e nos tornam melhores e mais completos, fisicamente e espiritualmente”. Que esse sentimento “contamine” a todos.
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