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Resolução CFT nº 074/2019: mais valorização para os profissionais e abertura de novos campos de trabalho
Traz o artigo 5º da Resolução CFT nº 094 de 13 de fevereiro de 2020, que altera dispositivo da Resolução CFT nº 074/2019: “Os Técnicos em Eletrotécnica para as prerrogativas, atribuições e competências disciplinadas nessa resolução, podem projetar e dirigir instalações elétricas com demanda de energia de até 800 KVA, independentemente do nível de tensão”. Em termos práticos, o que esse limite de potência representa? Para ter uma ideia, permite por exemplo a elaboração de projeto para um grande supermercado atacadista ou até mesmo um shopping center.
Empreendedor no setor de energia alternativa, Mário Eugênio Piccinini é um dos profissionais que se notabilizaram na área técnica. Ele conta que, após adquirir experiência em eletrotécnica, eletrônica, sistemas inversores de tensão e retificadores, iniciou na profissão trabalhando com o sistema nobreak e grupos geradores até fundar, em 1996, a SET Geradores, empresa especializada na instalação e manutenção de geradores a diesel, com equipamentos e serviços de alta qualidade para uso emergencial ou contínuo. “Trabalhamos quase que exclusivamente com instalação, reforma e manutenção de grupos geradores a diesel com potência mínima de 40 KVA, que é suficiente para alimentar uma pequena empresa ou um prédio residencial com elevadores e áreas comuns. Na parte técnica, realizamos um levantamento de campo para apurar as necessidades do cliente, o dimensionamento do equipamento e os locais mais apropriados e seguros para instalação”, descreve o empresário, apontando alguns tipos de clientes para os quais a empresa presta serviços: bancos, empresas, hospitais, setores de telecomunicações, enfim, clientes de missão crítica e com necessidade extrema de ter um grupo gerador em condições ideais de funcionamento. “Trabalhamos também com locação de geradores a médio e longo prazo, e não para situações esporádicas”, complementa.
Apesar da maioria dos grupos geradores operarem na faixa de potência abaixo de 800 KVA, ele concorda que a Resolução CFT nº 074/2019 é de suma importância para a valorização dos técnicos, principalmente no que tange ao cumprimento das leis e decretos vigentes. “Praticamente quase tudo fica sob minha responsabilidade técnica”, incrementa o Técnico em Eletrotécnica. Naturalmente que esse reconhecimento perante a sociedade reflete na empregabilidade e, consequentemente, no fomento à economia. “Com a prerrogativa do técnico se responsabilizar por tantos serviços que antes eram de exclusividade para outras classes, o mercado de trabalho tende a se expandir cada vez mais, despertando também o interesse de novos profissionais”, conclui Mário Eugênio Piccinini.
Além de Técnico em Eletrônica, Edson Pavanello também é Técnico em Eletrotécnica formado pelo Instituto Edison em São Paulo, tendo trabalhado na LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. e na Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A., passando pelo departamento comercial como atendente de agência e, posteriormente, atuando em projetos de transmissão e distribuição de energia. Ele avalia de forma extremamente positiva a atuação do Sistema CFT/CRT, em especial do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP), para a valorização da profissão e dos profissionais. “A constituição do conselho veio ao encontro das nossas necessidades, pois anteriormente não tínhamos o reconhecimento que merecíamos”, resume, enaltecendo também as resoluções que conduzem os técnicos a um novo patamar quanto à responsabilidade, competência e segurança. “As resoluções têm ajudado muito em nossas atribuições, orientando, coordenando e auxiliando na execução de serviços, compra de materiais e responsabilização técnica; antes, estávamos de mãos atadas, tidos com subordinados de outras profissões”, opina.
Ele ainda vê com otimismo as perspectivas e inserção dos profissionais da área no mercado de trabalho, com apenas um apontamento. “Minha preocupação é habilitar e aprimorar cada vez mais o técnico, pois a gama de serviços é muito extensa”, conclui.
Iluminando sonhos – Esse é o propósito da ELETRO FASE Construções Elétricas, empresa sediada em Alphaville – bairro nobre da região metropolitana de São Paulo, que se estende pelos municípios de Santana de Parnaíba e Barueri – e que provê soluções completas em instalações elétricas na implantação de condomínios e loteamentos horizontais. “Inicialmente a empresa foi constituída no interior do estado, mas em 2003 nós mudamos para Alphaville, propiciando assim uma grande expansão com indicações de clientes já fidelizados”, conta o sócio-proprietário Marcelo Donatini Colatto, satisfeito pela oportunidade de se registrar no Sistema CFT/CRT em conformidade com a lei. “Com certeza, isso deu uma nova chancela a tudo que a empresa vem fazendo e deixando de importante no mundo corporativo”, destaca o Técnico em Eletrotécnica, agradecido à ETEC João Berlarmino – antigo Liceu de Artes e Ofícios de Amparo –, cujo método de ensino, segundo ele, contribuiu muito em sua formação e carreira profissional, com excelente corpo docente e laboratórios bem equipados.
O técnico-empresário é bastante enfático quando opina sobre a Resolução CFT nº 074/2019, entendendo que a norma beneficia os profissionais do setor como jamais aconteceu anteriormente. “Antes havia muitas dúvidas e incertezas por parte dos clientes, alguns até achando que os técnicos não entendiam muito do assunto; agora, nossas atribuições e responsabilidades estão bem claras”, atesta. “A sanção da Lei nº 13.639/2018 é um feito importantíssimo para os técnicos, pois uma regulamentação própria nos dá mais autonomia em nossas atividades”, complementa. Enfim, a exemplo da ELETRO FASE o Sistema CFT/CRT também tem iluminado o sonho de milhares de profissionais.
Na linha de frente no combate à pandemia – Em qualquer situação ou circunstância a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica constituem atividades essenciais; afinal, praticamente todos os equipamentos desenvolvidos para facilitar o dia a dia da coletividade só funcionam graças à eletricidade. Assim, desde que a pandemia de coronavírus (COVID-19) viralizou muito afora, esses serviços adquiriram ainda mais evidência considerando, por exemplo, que hospitais necessitam de energia para prover assistência aos enfermos; meios de comunicação dependem de energia para produzir informações à sociedade; empresas precisam de eletricidade para manter seus processos produtivos; e, sobretudo, milhões de pessoas dependem da funcionalidade dos equipamentos usados no regime de teletrabalho – que se configurou como realidade no universo corporativo e, mesmo após a pandemia, deve ser mantido em grande escala. Em suma, a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica – atividades de responsabilidade do Técnico em Eletrotécnica –, são indispensáveis para a sociedade moderna. “Nós, técnicos, temos um papel importantíssimo nesse momento”, sintetiza Mário Eugênio Piccinini, ressaltando que nem um dia sequer desde o início da pandemia a SET Geradores interrompeu as atividades. Por sua vez, Marcelo Donatini Colatto finaliza a participação com uma mensagem de caráter altruísta. “Como qualquer cidadão consciente e de responsabilidade para com a comunidade em geral, temos o dever e a obrigação de atender às demandas, com o máximo de cuidados pensando na preservação da vida”, orienta. Certamente; afinal, nesse momento de tantas incertezas quanto ao futuro, preservar a vida é o que mais importa.
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Empreendedor no setor de energia alternativa, Mário Eugênio Piccinini é um dos profissionais que se notabilizaram na área técnica. Ele conta que, após adquirir experiência em eletrotécnica, eletrônica, sistemas inversores de tensão e retificadores, iniciou na profissão trabalhando com o sistema nobreak e grupos geradores até fundar, em 1996, a SET Geradores, empresa especializada na instalação e manutenção de geradores a diesel, com equipamentos e serviços de alta qualidade para uso emergencial ou contínuo. “Trabalhamos quase que exclusivamente com instalação, reforma e manutenção de grupos geradores a diesel com potência mínima de 40 KVA, que é suficiente para alimentar uma pequena empresa ou um prédio residencial com elevadores e áreas comuns. Na parte técnica, realizamos um levantamento de campo para apurar as necessidades do cliente, o dimensionamento do equipamento e os locais mais apropriados e seguros para instalação”, descreve o empresário, apontando alguns tipos de clientes para os quais a empresa presta serviços: bancos, empresas, hospitais, setores de telecomunicações, enfim, clientes de missão crítica e com necessidade extrema de ter um grupo gerador em condições ideais de funcionamento. “Trabalhamos também com locação de geradores a médio e longo prazo, e não para situações esporádicas”, complementa.
Apesar da maioria dos grupos geradores operarem na faixa de potência abaixo de 800 KVA, ele concorda que a Resolução CFT nº 074/2019 é de suma importância para a valorização dos técnicos, principalmente no que tange ao cumprimento das leis e decretos vigentes. “Praticamente quase tudo fica sob minha responsabilidade técnica”, incrementa o Técnico em Eletrotécnica. Naturalmente que esse reconhecimento perante a sociedade reflete na empregabilidade e, consequentemente, no fomento à economia. “Com a prerrogativa do técnico se responsabilizar por tantos serviços que antes eram de exclusividade para outras classes, o mercado de trabalho tende a se expandir cada vez mais, despertando também o interesse de novos profissionais”, conclui Mário Eugênio Piccinini.
Além de Técnico em Eletrônica, Edson Pavanello também é Técnico em Eletrotécnica formado pelo Instituto Edison em São Paulo, tendo trabalhado na LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. e na Eletropaulo Eletricidade de São Paulo S.A., passando pelo departamento comercial como atendente de agência e, posteriormente, atuando em projetos de transmissão e distribuição de energia. Ele avalia de forma extremamente positiva a atuação do Sistema CFT/CRT, em especial do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP), para a valorização da profissão e dos profissionais. “A constituição do conselho veio ao encontro das nossas necessidades, pois anteriormente não tínhamos o reconhecimento que merecíamos”, resume, enaltecendo também as resoluções que conduzem os técnicos a um novo patamar quanto à responsabilidade, competência e segurança. “As resoluções têm ajudado muito em nossas atribuições, orientando, coordenando e auxiliando na execução de serviços, compra de materiais e responsabilização técnica; antes, estávamos de mãos atadas, tidos com subordinados de outras profissões”, opina.
Ele ainda vê com otimismo as perspectivas e inserção dos profissionais da área no mercado de trabalho, com apenas um apontamento. “Minha preocupação é habilitar e aprimorar cada vez mais o técnico, pois a gama de serviços é muito extensa”, conclui.
Iluminando sonhos – Esse é o propósito da ELETRO FASE Construções Elétricas, empresa sediada em Alphaville – bairro nobre da região metropolitana de São Paulo, que se estende pelos municípios de Santana de Parnaíba e Barueri – e que provê soluções completas em instalações elétricas na implantação de condomínios e loteamentos horizontais. “Inicialmente a empresa foi constituída no interior do estado, mas em 2003 nós mudamos para Alphaville, propiciando assim uma grande expansão com indicações de clientes já fidelizados”, conta o sócio-proprietário Marcelo Donatini Colatto, satisfeito pela oportunidade de se registrar no Sistema CFT/CRT em conformidade com a lei. “Com certeza, isso deu uma nova chancela a tudo que a empresa vem fazendo e deixando de importante no mundo corporativo”, destaca o Técnico em Eletrotécnica, agradecido à ETEC João Berlarmino – antigo Liceu de Artes e Ofícios de Amparo –, cujo método de ensino, segundo ele, contribuiu muito em sua formação e carreira profissional, com excelente corpo docente e laboratórios bem equipados.
O técnico-empresário é bastante enfático quando opina sobre a Resolução CFT nº 074/2019, entendendo que a norma beneficia os profissionais do setor como jamais aconteceu anteriormente. “Antes havia muitas dúvidas e incertezas por parte dos clientes, alguns até achando que os técnicos não entendiam muito do assunto; agora, nossas atribuições e responsabilidades estão bem claras”, atesta. “A sanção da Lei nº 13.639/2018 é um feito importantíssimo para os técnicos, pois uma regulamentação própria nos dá mais autonomia em nossas atividades”, complementa. Enfim, a exemplo da ELETRO FASE o Sistema CFT/CRT também tem iluminado o sonho de milhares de profissionais.
Na linha de frente no combate à pandemia – Em qualquer situação ou circunstância a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica constituem atividades essenciais; afinal, praticamente todos os equipamentos desenvolvidos para facilitar o dia a dia da coletividade só funcionam graças à eletricidade. Assim, desde que a pandemia de coronavírus (COVID-19) viralizou muito afora, esses serviços adquiriram ainda mais evidência considerando, por exemplo, que hospitais necessitam de energia para prover assistência aos enfermos; meios de comunicação dependem de energia para produzir informações à sociedade; empresas precisam de eletricidade para manter seus processos produtivos; e, sobretudo, milhões de pessoas dependem da funcionalidade dos equipamentos usados no regime de teletrabalho – que se configurou como realidade no universo corporativo e, mesmo após a pandemia, deve ser mantido em grande escala. Em suma, a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica – atividades de responsabilidade do Técnico em Eletrotécnica –, são indispensáveis para a sociedade moderna. “Nós, técnicos, temos um papel importantíssimo nesse momento”, sintetiza Mário Eugênio Piccinini, ressaltando que nem um dia sequer desde o início da pandemia a SET Geradores interrompeu as atividades. Por sua vez, Marcelo Donatini Colatto finaliza a participação com uma mensagem de caráter altruísta. “Como qualquer cidadão consciente e de responsabilidade para com a comunidade em geral, temos o dever e a obrigação de atender às demandas, com o máximo de cuidados pensando na preservação da vida”, orienta. Certamente; afinal, nesse momento de tantas incertezas quanto ao futuro, preservar a vida é o que mais importa.
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