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Assista ao último dia da Semana do Técnico Industrial: “O Mundo Pós-Pandemia”, no canal do CRT-SP no YouTube
Instituído pela Lei nº 11.940/2009, o Dia do Técnico Industrial é comemorado em 23 de setembro em alusão à data da criação das primeiras escolas técnicas no país em 1909 pelo então presidente da República Nilo Peçanha, antevendo a importância que os técnicos desempenhariam no futuro para o desenvolvimento do país. O Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) também pensa adiante e, para não incidir com as comemorações programadas pelo Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) em Brasília, realizou a Semana do Técnico Industrial: “O Mundo Pós-Pandemia” no período de 13 a 16 de setembro de 2021. “Essa data é muito especial para nós, técnicos. Por isso a realização de um evento dessa grandiosidade, com tantas lideranças e representantes importantes de vários segmentos da sociedade”, discursou o diretor financeiro Pedro Carlos Valcante na abertura das atividades
A avaliar pelas temáticas abordadas, nível dos palestrantes, comentários e interatividade pelas redes sociais, o evento foi um sucesso. O painel “Mercado de Trabalho” reuniu representantes de empresas, palestras inspiradoras e comunicado sobre um acordo de cooperação com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-SP), objetivando gerar mais oportunidades de empreendedorismo ao profissional técnico. Acompanhe um resumo das atividades:
Importantes empresas com efetivo técnico estiveram representadas, trazendo cases de desenvolvimento profissional em carreiras técnicas. Os exemplos iniciaram com a TRANE Technologies, do setor de ar condicionado que faz parte do grupo TRANE Company, fundado em 1913 nos Estados Unidos e com números expressivos no cenário mundial atual: mais de 400 sedes em mais de 60 países, com aproximadamente 25 mil colaboradores. “Somos extremamente focados na questão da inovação climática, sempre pensando nos pilares da sustentabilidade”, adianta Juliana Reinhardt, gerente de marketing para a América Latina, informando que a empresa desenvolveu um plano de carreira técnica na área de serviços, relacionado às modalidades de mecânica, eletromecânica e refrigeração, partindo de uma escala de técnico trainee até técnico master e elencando os requisitos básicos exigidos a cada nível. Para finalizar, ela deixa um recado aos técnicos: “É importante assumir protagonismo em suas carreiras e realmente buscar seus objetivos com constante aprendizado e melhorias contínuas”.
Formado Técnico em Eletrônica, Rafael Parra trabalha na área de manutenção da Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ) desde que aprovado num concurso em 2009 onde, conforme suas próprias palavras, um mundo novo de conhecimento se abriu. “Quero ressaltar a importância que o curso teve para minha carreira”, relata, salientando ter optado pelo ensino técnico por dois motivos: primeiramente, para conseguir um emprego com mais facilidade; e, segundo, para se familiarizar com a área tencionando entrar para a faculdade. “Foi graças ao curso técnico que eu me identifiquei com a eletrônica e tive base para me desenvolver profissionalmente na empresa”, emenda. Antes ele tinha trabalhado com comércio de componentes eletrônicos, montagem e manutenção de computadores, e centrais de alarme – áreas que também exigem conhecimento técnico. Numa breve apresentação, ele traz números sobre o METRÔ: dos 7800 funcionários, cerca de 900 são técnicos, divididos em várias áreas, como eletrônica, elétrica, mecânica, civil, informática, agrimensura e outras.
Pela TEL Telecomunicações, empresa com grande gama de atividades e frentes de trabalho com operações no Brasil e na Espanha, com mais de 8 mil colaboradores – maior concentração no estado de São Paulo –, participaram o coordenador de recursos humanos Leandro Fregne, e a psicóloga Gisele Silva, da área de recrutamento e seleção. Além de apresentar a empresa, cuja missão é “atuar com excelência em qualidade e agilidade na prestação de serviços em telecomunicações com desenvolvimento econômico social sustentável”, eles trouxeram dois exemplos de colaboradores técnicos, registrados no CRT-SP, para testemunhar sobre a importância do registro para o exercício da profissão. Diz um deles: “Sua importância na carreira profissional é a certificação, de modo que a formação técnica seja um pré-requisito para ingressar em empresas do setor, como em outras áreas que também exijam especializações”. Para Leandro Fregne o CRT-SP propicia respaldo ao profissional que atua na área técnica e busca qualificação, seja interno ou disponível no mercado de trabalho. “A palavra da vez é engajamento; as pessoas precisam estar engajadas em seus objetivos profissionais e com as empresas que prestam serviços”, finaliza.
Gilberto Takao Sakamoto e Guilherme Campos, presidente do CRT-SP e diretor nacional do SEBRAE: anúncio de acordo de cooperação
Acordo de cooperação – Um dos momentos mais aguardados do dia foi o anúncio de um acordo de cooperação entre o CRT-SP e o SEBRAE-SP, já parceiros em várias frentes de capacitação e empreendedorismo para os técnicos, como anunciado pelo presidente Gilberto Takao Sakamoto. “Essa experiência nos mostrou que podemos avançar e, por isso, temos a satisfação de anunciar que estamos firmando um acordo de cooperação para oferecer capacitação de empreendedorismo para os técnicos registrados no conselho”, disse.
Dividindo tela o diretor nacional do SEBRAE, Guilherme Campos, enfatizou o aumento do número de pessoas que estão empreendendo; afinal, segundo ele, empreender também é uma arte. “A relação de trabalho vem mudando de forma muita acelerada, os empreendedores estão substituindo os trabalhadores com carteira assinada”, acrescenta. Em relação ao acordo de cooperação, ele analisa a oportunidade como uma grande possibilidade de estar chegando onde a entidade não poderia atuar sozinha, a não ser através de entidades como o CRT-SP. “Nós nos colocamos mais uma vez à disposição para estar lado a lado com vocês na capacitação de todos esses profissionais, e que possamos ter grandes exemplos de sucesso de empreendedores, empresas e negócios dentro da área do conselho”, conclui.
Palestras inspiradoras – Ricardo Viveiros é daqueles profissionais que dispensam comentários. Jornalista, palestrante e escritor, ele já passou por grandes veículos de comunicação do país e até cobriu conflitos armados e guerras civis. Coube a ele palestrar sobre o “Mundo Pós-Pandemia: Como Evitar e Gerenciar Crises nos Negócios”. Segundo o palestrante, a pandemia de coronavírus (COVID-19) trouxe grandes lições: enfatizou as desigualdades e fragilidades globais; demonstrou que a sociedade precisa ser mais solidária; evidenciou, nos emergentes e em desenvolvimento, problemas como saneamento básico; tornou irreversível e acelerou a digitalização da economia – que ele chama de quarta revolução industrial, revolucionando as transformações do trabalho. “Nós temos que cristalizar as coisas boas e desprezar as ruins”, afirma. Assim, a educação se tornou prioridade, desde o básico até o superior, passando pela formação técnica. “Na pandemia cresceu muito o valor do técnico”, incrementa.
Uma estimativa preocupante no cenário de crise global pós-pandemia provém de uma análise feita pelo Banco Mundial (BIRD), que prevê 150 milhões de pessoas caminhando para a condição de pobreza extrema. E, para Ricardo Viveiros, os desafios desse novo mundo estão associados à responsabilidade das empresas na preservação dos negócios, fazendo-se necessário integrar ao esforço global de recuperação econômica; ou seja, aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que visam erradicar a pobreza e promover vida digna. “No novo mundo pós-pandêmico, atitude é o valor mais determinante”, finaliza, contextualizando que o universo corporativo assume papel mais decisivo do que nunca para o advento de uma civilização mais justa e solidária.
A palavra “descomplique” tem assumido um papel importante nesses tempos de crise, principalmente nas ações de empreendedorismo realizadas pelo SEBRAE-SP, que finalizou o ciclo de palestras com a analista de negócios Angela Martins de Almeida dissertando sobre “Planejamento em Tempos de Crise”. “Essa palavra crise traz muito medo e insegurança a todos”, inicia a palestrante, mencionando uma pesquisa que aponta os principais motivos que levam muitas empresas a encerrarem as atividades antes de completar dois anos: falta de planejamento, falta de gestão e ausência de comportamento empreendedor. “Geralmente as empresas precisam de um período de dois anos para conseguir se estabilizar no mercado”, revela.
Na contramão do desemprego, durante a pandemia houve aumento do número de pequenos empresários. “Mas será que esses novos empresários se planejaram?”, questiona. A resposta é “não”, justamente pela necessidade de sobrevivência num cenário de crise sem se preocupar com projetos, essenciais para qualquer negócio ou empreendimento.
Em síntese, a palestrante destaca os aspectos a serem abordados no decorrer da apresentação: desenvolvimento de empresas e cenários instáveis, análise de cenários de crise, como gerenciar a empresa em cenários de crise, inovar e planejar ações, e por fim, colocar em prática o ciclo PDCA – planejar (plan), fazer (do), checar (check) e agir (act). Para concluir, o fato é que planejar é sempre importante; e, em tempos de crise, é fundamental.
No encerramento oficial dos eventos, a diretoria do CRT-SP: a diretora administrativa Sandra Zamboli Fontana, o vice-presidente José Avelino Rosa e o presidente Gilberto Takao Sakamoto trouxeram palavras de agradecimentos à equipe interna envolvida, aos palestrantes, representantes de empresas e a todos que acompanharam a transmissão.
Por falar em transmissão, o conteúdo do dia de encerramento da Semana do Técnico Industrial: “O Mundo Pós-Pandemia” permanece disponível no canal do CRT-SP no YouTube.
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Instituído pela Lei nº 11.940/2009, o Dia do Técnico Industrial é comemorado em 23 de setembro em alusão à data da criação das primeiras escolas técnicas no país em 1909 pelo então presidente da República Nilo Peçanha, antevendo a importância que os técnicos desempenhariam no futuro para o desenvolvimento do país. O Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) também pensa adiante e, para não incidir com as comemorações programadas pelo Conselho Federal dos Técnicos Industriais (CFT) em Brasília, realizou a Semana do Técnico Industrial: “O Mundo Pós-Pandemia” no período de 13 a 16 de setembro de 2021. “Essa data é muito especial para nós, técnicos. Por isso a realização de um evento dessa grandiosidade, com tantas lideranças e representantes importantes de vários segmentos da sociedade”, discursou o diretor financeiro Pedro Carlos Valcante na abertura das atividades
A avaliar pelas temáticas abordadas, nível dos palestrantes, comentários e interatividade pelas redes sociais, o evento foi um sucesso. O painel “Mercado de Trabalho” reuniu representantes de empresas, palestras inspiradoras e comunicado sobre um acordo de cooperação com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-SP), objetivando gerar mais oportunidades de empreendedorismo ao profissional técnico. Acompanhe um resumo das atividades:
Importantes empresas com efetivo técnico estiveram representadas, trazendo cases de desenvolvimento profissional em carreiras técnicas. Os exemplos iniciaram com a TRANE Technologies, do setor de ar condicionado que faz parte do grupo TRANE Company, fundado em 1913 nos Estados Unidos e com números expressivos no cenário mundial atual: mais de 400 sedes em mais de 60 países, com aproximadamente 25 mil colaboradores. “Somos extremamente focados na questão da inovação climática, sempre pensando nos pilares da sustentabilidade”, adianta Juliana Reinhardt, gerente de marketing para a América Latina, informando que a empresa desenvolveu um plano de carreira técnica na área de serviços, relacionado às modalidades de mecânica, eletromecânica e refrigeração, partindo de uma escala de técnico trainee até técnico master e elencando os requisitos básicos exigidos a cada nível. Para finalizar, ela deixa um recado aos técnicos: “É importante assumir protagonismo em suas carreiras e realmente buscar seus objetivos com constante aprendizado e melhorias contínuas”.
Formado Técnico em Eletrônica, Rafael Parra trabalha na área de manutenção da Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ) desde que aprovado num concurso em 2009 onde, conforme suas próprias palavras, um mundo novo de conhecimento se abriu. “Quero ressaltar a importância que o curso teve para minha carreira”, relata, salientando ter optado pelo ensino técnico por dois motivos: primeiramente, para conseguir um emprego com mais facilidade; e, segundo, para se familiarizar com a área tencionando entrar para a faculdade. “Foi graças ao curso técnico que eu me identifiquei com a eletrônica e tive base para me desenvolver profissionalmente na empresa”, emenda. Antes ele tinha trabalhado com comércio de componentes eletrônicos, montagem e manutenção de computadores, e centrais de alarme – áreas que também exigem conhecimento técnico. Numa breve apresentação, ele traz números sobre o METRÔ: dos 7800 funcionários, cerca de 900 são técnicos, divididos em várias áreas, como eletrônica, elétrica, mecânica, civil, informática, agrimensura e outras.
Pela TEL Telecomunicações, empresa com grande gama de atividades e frentes de trabalho com operações no Brasil e na Espanha, com mais de 8 mil colaboradores – maior concentração no estado de São Paulo –, participaram o coordenador de recursos humanos Leandro Fregne, e a psicóloga Gisele Silva, da área de recrutamento e seleção. Além de apresentar a empresa, cuja missão é “atuar com excelência em qualidade e agilidade na prestação de serviços em telecomunicações com desenvolvimento econômico social sustentável”, eles trouxeram dois exemplos de colaboradores técnicos, registrados no CRT-SP, para testemunhar sobre a importância do registro para o exercício da profissão. Diz um deles: “Sua importância na carreira profissional é a certificação, de modo que a formação técnica seja um pré-requisito para ingressar em empresas do setor, como em outras áreas que também exijam especializações”. Para Leandro Fregne o CRT-SP propicia respaldo ao profissional que atua na área técnica e busca qualificação, seja interno ou disponível no mercado de trabalho. “A palavra da vez é engajamento; as pessoas precisam estar engajadas em seus objetivos profissionais e com as empresas que prestam serviços”, finaliza.
Gilberto Takao Sakamoto e Guilherme Campos, presidente do CRT-SP e diretor nacional do SEBRAE: anúncio de acordo de cooperação
Acordo de cooperação – Um dos momentos mais aguardados do dia foi o anúncio de um acordo de cooperação entre o CRT-SP e o SEBRAE-SP, já parceiros em várias frentes de capacitação e empreendedorismo para os técnicos, como anunciado pelo presidente Gilberto Takao Sakamoto. “Essa experiência nos mostrou que podemos avançar e, por isso, temos a satisfação de anunciar que estamos firmando um acordo de cooperação para oferecer capacitação de empreendedorismo para os técnicos registrados no conselho”, disse.
Dividindo tela o diretor nacional do SEBRAE, Guilherme Campos, enfatizou o aumento do número de pessoas que estão empreendendo; afinal, segundo ele, empreender também é uma arte. “A relação de trabalho vem mudando de forma muita acelerada, os empreendedores estão substituindo os trabalhadores com carteira assinada”, acrescenta. Em relação ao acordo de cooperação, ele analisa a oportunidade como uma grande possibilidade de estar chegando onde a entidade não poderia atuar sozinha, a não ser através de entidades como o CRT-SP. “Nós nos colocamos mais uma vez à disposição para estar lado a lado com vocês na capacitação de todos esses profissionais, e que possamos ter grandes exemplos de sucesso de empreendedores, empresas e negócios dentro da área do conselho”, conclui.
Palestras inspiradoras – Ricardo Viveiros é daqueles profissionais que dispensam comentários. Jornalista, palestrante e escritor, ele já passou por grandes veículos de comunicação do país e até cobriu conflitos armados e guerras civis. Coube a ele palestrar sobre o “Mundo Pós-Pandemia: Como Evitar e Gerenciar Crises nos Negócios”. Segundo o palestrante, a pandemia de coronavírus (COVID-19) trouxe grandes lições: enfatizou as desigualdades e fragilidades globais; demonstrou que a sociedade precisa ser mais solidária; evidenciou, nos emergentes e em desenvolvimento, problemas como saneamento básico; tornou irreversível e acelerou a digitalização da economia – que ele chama de quarta revolução industrial, revolucionando as transformações do trabalho. “Nós temos que cristalizar as coisas boas e desprezar as ruins”, afirma. Assim, a educação se tornou prioridade, desde o básico até o superior, passando pela formação técnica. “Na pandemia cresceu muito o valor do técnico”, incrementa.
Uma estimativa preocupante no cenário de crise global pós-pandemia provém de uma análise feita pelo Banco Mundial (BIRD), que prevê 150 milhões de pessoas caminhando para a condição de pobreza extrema. E, para Ricardo Viveiros, os desafios desse novo mundo estão associados à responsabilidade das empresas na preservação dos negócios, fazendo-se necessário integrar ao esforço global de recuperação econômica; ou seja, aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), que visam erradicar a pobreza e promover vida digna. “No novo mundo pós-pandêmico, atitude é o valor mais determinante”, finaliza, contextualizando que o universo corporativo assume papel mais decisivo do que nunca para o advento de uma civilização mais justa e solidária.
A palavra “descomplique” tem assumido um papel importante nesses tempos de crise, principalmente nas ações de empreendedorismo realizadas pelo SEBRAE-SP, que finalizou o ciclo de palestras com a analista de negócios Angela Martins de Almeida dissertando sobre “Planejamento em Tempos de Crise”. “Essa palavra crise traz muito medo e insegurança a todos”, inicia a palestrante, mencionando uma pesquisa que aponta os principais motivos que levam muitas empresas a encerrarem as atividades antes de completar dois anos: falta de planejamento, falta de gestão e ausência de comportamento empreendedor. “Geralmente as empresas precisam de um período de dois anos para conseguir se estabilizar no mercado”, revela.
Na contramão do desemprego, durante a pandemia houve aumento do número de pequenos empresários. “Mas será que esses novos empresários se planejaram?”, questiona. A resposta é “não”, justamente pela necessidade de sobrevivência num cenário de crise sem se preocupar com projetos, essenciais para qualquer negócio ou empreendimento.
Em síntese, a palestrante destaca os aspectos a serem abordados no decorrer da apresentação: desenvolvimento de empresas e cenários instáveis, análise de cenários de crise, como gerenciar a empresa em cenários de crise, inovar e planejar ações, e por fim, colocar em prática o ciclo PDCA – planejar (plan), fazer (do), checar (check) e agir (act). Para concluir, o fato é que planejar é sempre importante; e, em tempos de crise, é fundamental.
No encerramento oficial dos eventos, a diretoria do CRT-SP: a diretora administrativa Sandra Zamboli Fontana, o vice-presidente José Avelino Rosa e o presidente Gilberto Takao Sakamoto trouxeram palavras de agradecimentos à equipe interna envolvida, aos palestrantes, representantes de empresas e a todos que acompanharam a transmissão.
Por falar em transmissão, o conteúdo do dia de encerramento da Semana do Técnico Industrial: “O Mundo Pós-Pandemia” permanece disponível no canal do CRT-SP no YouTube.
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