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Para reflexão: conscientização sustentável no presente para construir um futuro saudável
Em julho de 2023, o plenário do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) aprovou a proposta da diretoria executiva para a criação do Grupo de Trabalho de Sustentabilidade – reconduzido para mais um período, em janeiro de 2024 –, com o compromisso de zelar pela adoção e aplicação das melhores práticas sustentáveis, mediante ações concretas no ambiente interno e expandindo externamente, de maneira a impactar os profissionais técnicos e agregar mais valor à profissão perante a sociedade.
As ideias do grupo – formado pelos conselheiros Carlos Roberto Alves, Cláudio Roberto Marques, Daiana Aparecida Romanini Zanon Terêncio, João de Souza Pinto e Mateus Amauri Alves dos Santos – convergem com as diretrizes e objetivos do conselho. Foi produzido, de início, um material orientativo em forma de manual – distribuído, principalmente, em versão digital –, intitulado Responsabilidade com Sustentabilidade: A Cartilha Sustentável do Técnico Industrial
Umas das propostas é inserir os técnicos como atores sociais nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas definidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) a serem implementadas em esfera mundial até 2030.
De acordo com o coordenador, Cláudio Roberto Marques, ser sustentável requer conscientização, engajamento diário e espírito coletivo em qualquer ambiente, seja com atitudes simples, como a redução de resíduos descartáveis no local de trabalho. Ele também menciona outras medidas discutidas entre os integrantes, de maneira a conscientizar e atender às necessidades dos profissionais técnicos no que tange à sustentabilidade, contribuindo para se estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, com respeito ao meio ambiente e pelo bem-estar social. Uma delas é fazer uso das palestras institucionais orientativas ministradas nas instituições de ensino técnico para divulgar a cartilha, contribuindo assim para inserir o aluno numa educação socioambiental, por meio da disseminação da cultura de sustentabilidade praticada no CRT-SP.
Construção de um conselho sustentável – O artigo 225 da Constituição Federal determina: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Só que mais importante do que citar em leis ou explanar em discursos, é aplicar a sustentabilidade na prática para que as gerações futuras usufruam de um mundo mais saudável. “Sustentabilidade é o equilíbrio entre a disponibilidade de recursos naturais e sua exploração pela sociedade; é desenvolver a geração atual, sem prejudicar o crescimento das gerações futuras”, define a gerente socioambiental Kilça Tanaka Botelho no artigo “A Importância da Sustentabilidade para o Futuro do Nosso Planeta”, publicado pelo Serviço Social do Comércio do Mato Grosso do Sul (SESC-MS). “Pequenas mudanças de hábitos, como o consumo consciente, a redução do desperdício e a reciclagem, podem fazer uma grande diferença no longo prazo”, receita.
Administrativamente, o CRT-SP trabalha em consonância com os dispositivos e legislações vigentes. “No que diz respeito ao disposto na Lei nº 10.295/2001, que versa sobre eficiência energética, estamos firmemente comprometidos com as práticas sustentáveis, tanto que nossos processos licitatórios priorizam itens com selo de eficiência energética de classificação ‘A’, conforme definido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL), em colaboração com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO”, esclarece o gerente administrativo, Paulo Eduardo Reif de Jesus Netto Junior. Em tempo, o Selo PROCEL varia de “A” a “G”, considerando do mais ao menos eficiente em quesitos como desempenho, economia, efetividade e responsabilidade ambiental. Quanto ao disposto no inciso V, artigo 3º, da Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o condomínio comercial que abriga a sede do CRT-SP é atendido por uma empresa que faz a devida separação dos resíduos orgânicos e recicláveis.
Ele também faz menção à Nova Lei de Licitações e Contratos – Lei nº 14.133/2021 –, com observância ao Guia Nacional de Contratações Sustentáveis, publicado pela Advocacia-Geral da União (AGU) com o objetivo de oferecer segurança aos gestores públicos na implementação de práticas socioambientais. “Com a implementação de sistemas informatizados para a criação e tramitação de processos, reduzimos drasticamente o uso de papel”, exemplifica o gerente administrativo, evidenciando os resultados positivos alcançados a partir de uma campanha institucional interna que visa eliminar a utilização de copos descartáveis e reduzir o consumo de energia. É mais um passo significativo para a redução do desperdício de recursos por meio da promoção de práticas ambientalmente responsáveis dentro de nossa instituição”, comemora.
No texto de abertura do Relatório Trimestral de Desenvolvimento Ambiental, Social e Governança (ESG), a ser apresentado pela gerência de compliance e de planejamento estratégico, o presidente do CRT-SP, Gilberto Takao Sakamoto, ressalta o compromisso com a sociedade quanto à adoção de práticas sustentáveis em todos os setores e atividades do conselho, incluindo a utilização de materiais recicláveis e renováveis; aquisição de produtos ecologicamente sustentáveis; e as medidas de conscientização aos funcionários no que tange à importância da preservação ambiental e ao desenvolvimento ecologicamente corretos – por assim dizer –, por meio de campanhas e ações educativas.
Sustentabilidade industrial e exemplos a serem seguidos – Em linhas gerais, uma boa política de sustentabilidade industrial prioriza o uso de recursos naturais e renováveis, sem causar danos ao meio ambiente; indubitavelmente as empresas que se adaptam a essa realidade adquirem mais respeito, exposição midiática positiva e a preferência do consumidor, cada vez mais seletivo e reflexivo quanto ao futuro.
Para Marco Antonio Figueiredo Milani Filho, especialista em programas de responsabilidade social, mesmo diante de tanta exposição não é tarefa simples compreender o que realmente caracteriza uma empresa, produto ou ação sustentável. “Empresas que poluem o meio ambiente, fabricam produtos nocivos aos consumidores ou, de alguma forma, prejudicam a comunidade, não podem ser classificadas como socialmente responsáveis”, aponta o professor e consultor para desenvolvimento de políticas e programas de responsabilidade social, em comentário divulgado pela Ideia Sustentável, empresa de consultoria em sustentabilidade corporativa.
Consumidores cada vez mais interessados e reflexivos sobre as práticas sustentáveis aplicadas nas empresas
Coordenador geral da Comissão de Normas Técnicas ASG – Ambiental, Social e Governança, do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), José Luiz Ribeiro de Carvalho afirma que as práticas de sustentabilidade são uma realidade na sociedade e todos os conselhos profissionais precisam acompanhar as tendências e abrir espaço em suas agendas. Presidente do Grupo Latino-Americano de Emissores de Normas Internacionais Financeiras (GLENIF), entidade que abrange 17 países da América Latina, ele acrescenta que o CRC-SP vem com essa “perspectiva sustentável” há vários anos; inclusive, com a constituição de comissões específicas, além de atividades que buscam atender os profissionais, com ênfase em questões como diversidade, inclusão social, responsabilidade socioambiental, entre outras. “Tudo isso dentro de um aspecto de governança, pelo qual buscamos conscientizá-los sobre a importância de lidar com esses assuntos, não somente sob o ponto de vista do discurso, mas na prática de suas atividades”, emenda, parabenizando o CRT-SP por abordar, por meio de um grupo específico com o apoio da atual gestão, um tema muito promissor, atual e de relevância. “Apoiamos irrestritamente as entidades e, notadamente, o CRT-SP nesse assunto. Estamos sempre à disposição e abertos para interagirmos e conhecermos o trabalho de vocês”, conclui.
Acesse o manual Responsabilidade com Sustentabilidade: A Cartilha Sustentável do Técnico Industrial
Exemplo de proposta para inserir o profissional técnico no desenvolvimento sustentável: “Consumo e produção responsáveis estão intrinsicamente relacionados, e o papel do profissional técnico é fundamental para se alcançar um sistema econômico mais sustentável. A implementação de práticas que promovam a responsabilidade ambiental e social nas empresas perpassam pelo técnico, cujos conhecimentos e habilidades contribuem, sem sombra de dúvidas, para uma cultura corporativa que prima pela responsabilidade socioambiental e preservação do meio ambiente. Quanto maior o investimento em tecnologia, menor o consumo e a dependência de energias não renováveis, como petróleo, gás natural, carvão mineral e fontes nucleares”.
Texto: JD Morbidelli
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Em julho de 2023, o plenário do Conselho Regional dos Técnicos Industriais do Estado de São Paulo (CRT-SP) aprovou a proposta da diretoria executiva para a criação do Grupo de Trabalho de Sustentabilidade – reconduzido para mais um período, em janeiro de 2024 –, com o compromisso de zelar pela adoção e aplicação das melhores práticas sustentáveis, mediante ações concretas no ambiente interno e expandindo externamente, de maneira a impactar os profissionais técnicos e agregar mais valor à profissão perante a sociedade.
As ideias do grupo – formado pelos conselheiros Carlos Roberto Alves, Cláudio Roberto Marques, Daiana Aparecida Romanini Zanon Terêncio, João de Souza Pinto e Mateus Amauri Alves dos Santos – convergem com as diretrizes e objetivos do conselho. Foi produzido, de início, um material orientativo em forma de manual – distribuído, principalmente, em versão digital –, intitulado Responsabilidade com Sustentabilidade: A Cartilha Sustentável do Técnico Industrial
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De acordo com o coordenador, Cláudio Roberto Marques, ser sustentável requer conscientização, engajamento diário e espírito coletivo em qualquer ambiente, seja com atitudes simples, como a redução de resíduos descartáveis no local de trabalho. Ele também menciona outras medidas discutidas entre os integrantes, de maneira a conscientizar e atender às necessidades dos profissionais técnicos no que tange à sustentabilidade, contribuindo para se estabelecer um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico, com respeito ao meio ambiente e pelo bem-estar social. Uma delas é fazer uso das palestras institucionais orientativas ministradas nas instituições de ensino técnico para divulgar a cartilha, contribuindo assim para inserir o aluno numa educação socioambiental, por meio da disseminação da cultura de sustentabilidade praticada no CRT-SP.
Construção de um conselho sustentável – O artigo 225 da Constituição Federal determina: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. Só que mais importante do que citar em leis ou explanar em discursos, é aplicar a sustentabilidade na prática para que as gerações futuras usufruam de um mundo mais saudável. “Sustentabilidade é o equilíbrio entre a disponibilidade de recursos naturais e sua exploração pela sociedade; é desenvolver a geração atual, sem prejudicar o crescimento das gerações futuras”, define a gerente socioambiental Kilça Tanaka Botelho no artigo “A Importância da Sustentabilidade para o Futuro do Nosso Planeta”, publicado pelo Serviço Social do Comércio do Mato Grosso do Sul (SESC-MS). “Pequenas mudanças de hábitos, como o consumo consciente, a redução do desperdício e a reciclagem, podem fazer uma grande diferença no longo prazo”, receita.
Administrativamente, o CRT-SP trabalha em consonância com os dispositivos e legislações vigentes. “No que diz respeito ao disposto na Lei nº 10.295/2001, que versa sobre eficiência energética, estamos firmemente comprometidos com as práticas sustentáveis, tanto que nossos processos licitatórios priorizam itens com selo de eficiência energética de classificação ‘A’, conforme definido pelo Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL), em colaboração com o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO”, esclarece o gerente administrativo, Paulo Eduardo Reif de Jesus Netto Junior. Em tempo, o Selo PROCEL varia de “A” a “G”, considerando do mais ao menos eficiente em quesitos como desempenho, economia, efetividade e responsabilidade ambiental. Quanto ao disposto no inciso V, artigo 3º, da Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, o condomínio comercial que abriga a sede do CRT-SP é atendido por uma empresa que faz a devida separação dos resíduos orgânicos e recicláveis.
Ele também faz menção à Nova Lei de Licitações e Contratos – Lei nº 14.133/2021 –, com observância ao Guia Nacional de Contratações Sustentáveis, publicado pela Advocacia-Geral da União (AGU) com o objetivo de oferecer segurança aos gestores públicos na implementação de práticas socioambientais. “Com a implementação de sistemas informatizados para a criação e tramitação de processos, reduzimos drasticamente o uso de papel”, exemplifica o gerente administrativo, evidenciando os resultados positivos alcançados a partir de uma campanha institucional interna que visa eliminar a utilização de copos descartáveis e reduzir o consumo de energia. É mais um passo significativo para a redução do desperdício de recursos por meio da promoção de práticas ambientalmente responsáveis dentro de nossa instituição”, comemora.
No texto de abertura do Relatório Trimestral de Desenvolvimento Ambiental, Social e Governança (ESG), a ser apresentado pela gerência de compliance e de planejamento estratégico, o presidente do CRT-SP, Gilberto Takao Sakamoto, ressalta o compromisso com a sociedade quanto à adoção de práticas sustentáveis em todos os setores e atividades do conselho, incluindo a utilização de materiais recicláveis e renováveis; aquisição de produtos ecologicamente sustentáveis; e as medidas de conscientização aos funcionários no que tange à importância da preservação ambiental e ao desenvolvimento ecologicamente corretos – por assim dizer –, por meio de campanhas e ações educativas.
Sustentabilidade industrial e exemplos a serem seguidos – Em linhas gerais, uma boa política de sustentabilidade industrial prioriza o uso de recursos naturais e renováveis, sem causar danos ao meio ambiente; indubitavelmente as empresas que se adaptam a essa realidade adquirem mais respeito, exposição midiática positiva e a preferência do consumidor, cada vez mais seletivo e reflexivo quanto ao futuro.
Para Marco Antonio Figueiredo Milani Filho, especialista em programas de responsabilidade social, mesmo diante de tanta exposição não é tarefa simples compreender o que realmente caracteriza uma empresa, produto ou ação sustentável. “Empresas que poluem o meio ambiente, fabricam produtos nocivos aos consumidores ou, de alguma forma, prejudicam a comunidade, não podem ser classificadas como socialmente responsáveis”, aponta o professor e consultor para desenvolvimento de políticas e programas de responsabilidade social, em comentário divulgado pela Ideia Sustentável, empresa de consultoria em sustentabilidade corporativa.
Consumidores cada vez mais interessados e reflexivos sobre as práticas sustentáveis aplicadas nas empresas
Coordenador geral da Comissão de Normas Técnicas ASG – Ambiental, Social e Governança, do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), José Luiz Ribeiro de Carvalho afirma que as práticas de sustentabilidade são uma realidade na sociedade e todos os conselhos profissionais precisam acompanhar as tendências e abrir espaço em suas agendas. Presidente do Grupo Latino-Americano de Emissores de Normas Internacionais Financeiras (GLENIF), entidade que abrange 17 países da América Latina, ele acrescenta que o CRC-SP vem com essa “perspectiva sustentável” há vários anos; inclusive, com a constituição de comissões específicas, além de atividades que buscam atender os profissionais, com ênfase em questões como diversidade, inclusão social, responsabilidade socioambiental, entre outras. “Tudo isso dentro de um aspecto de governança, pelo qual buscamos conscientizá-los sobre a importância de lidar com esses assuntos, não somente sob o ponto de vista do discurso, mas na prática de suas atividades”, emenda, parabenizando o CRT-SP por abordar, por meio de um grupo específico com o apoio da atual gestão, um tema muito promissor, atual e de relevância. “Apoiamos irrestritamente as entidades e, notadamente, o CRT-SP nesse assunto. Estamos sempre à disposição e abertos para interagirmos e conhecermos o trabalho de vocês”, conclui.
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Exemplo de proposta para inserir o profissional técnico no desenvolvimento sustentável: “Consumo e produção responsáveis estão intrinsicamente relacionados, e o papel do profissional técnico é fundamental para se alcançar um sistema econômico mais sustentável. A implementação de práticas que promovam a responsabilidade ambiental e social nas empresas perpassam pelo técnico, cujos conhecimentos e habilidades contribuem, sem sombra de dúvidas, para uma cultura corporativa que prima pela responsabilidade socioambiental e preservação do meio ambiente. Quanto maior o investimento em tecnologia, menor o consumo e a dependência de energias não renováveis, como petróleo, gás natural, carvão mineral e fontes nucleares”.
Texto: JD Morbidelli
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